Nas últimas décadas temos assistido a um avanço tecnológico a todos os níveis mas com particular incidência ao nível do hardware e dos dispositivos móveis. A quantidade de informação (digital) disponível no meio envolvente aumentou de forma exponencial exigindo uma resposta tecnológica com o intuito de melhorar/facilitar o seu acesso e assimilação. É aqui que surge o conceito de Realidade Aumentada a funcionar como uma ponte de ligação entre o real e o digital convidando a novos modelos de interacção com o utilizador. A sua incorporação visa essencialmente tornar os sistemas mais usáveis diminuindo a carga cognitiva inerente à sua utilização.
Antes do advento da computação as pessoas utilizavam interfaces mais naturais no seu quotidiano usando, essencialmente, os seus sentidos.
Os computadores trouxeram um novo processo, mais sofisticado, de interagir com as aplicações, mas esse processo de interacção não é natural porque recorre a associações simbólicas abstractas e, como tal, exige formação adequada.
Durante décadas foram as pessoas que tiveram de se adaptar às máquinas apesar destas se encontrarem ao seu serviço.
A evolução tecnológica ao nível do hardware, software e telecomunicações fez, aparecer outro tipo de interfaces recorrendo ao uso da voz, do tacto, dando aos utilizadores a possibilidade de aceder às aplicações como se estivessem a interagir com o mundo real, falando, caminhando ou fazendo gestos.
Inicialmente integrada na Realidade Virtual a Realidade Aumentada foi “separada” desta sendo hoje considerada uma área de investigação independente. Não se trata de uma Realidade Virtual mas sim de uma variação desta uma vez que permite ao utilizador “ver” o mundo real com objectos virtuais sobrepostos ou combinados.
Não emerge completamente o utilizador dentro de um mundo virtual, onde este perde o contacto com o que existe à sua volta, mas adiciona elementos virtuais à sua realidade. Trata-se de um suplemento da realidade mas não de uma substituição desta.
A investigação em Realidade Aumentada tem como objectivo desenvolver novos paradigmas de interacção pessoa-
-máquina com especial incidência na utilização de dispositivos móveis. Ao contrário de apresentar a informação em ecrãs separados, o objectivo é mostrá-la no mundo real.
A Realidade Aumentada esbate desta forma a separação entre mundo real e a interface do utilizador, transformando-o num só de forma natural, permitindo a criação de novas potencialidades de interacção mais simples e usáveis.
O futuro da Realidade Aumentada é claramente brilhante, esta tecnologia contempla os pontos fortes da realidade virtual e não é condicionada pelos seus pontos fracos como o a exequibilidade, custo e o alheamento da realidade que a imersão normalmente acarreta. O ambiente real é o “palco” onde todas as coisas acontecem. A realidade não é representada ou alterada, simplesmente é acrescida de informação digital.
Antes do advento da computação as pessoas utilizavam interfaces mais naturais no seu quotidiano usando, essencialmente, os seus sentidos.
Os computadores trouxeram um novo processo, mais sofisticado, de interagir com as aplicações, mas esse processo de interacção não é natural porque recorre a associações simbólicas abstractas e, como tal, exige formação adequada.
Durante décadas foram as pessoas que tiveram de se adaptar às máquinas apesar destas se encontrarem ao seu serviço.
A evolução tecnológica ao nível do hardware, software e telecomunicações fez, aparecer outro tipo de interfaces recorrendo ao uso da voz, do tacto, dando aos utilizadores a possibilidade de aceder às aplicações como se estivessem a interagir com o mundo real, falando, caminhando ou fazendo gestos.
Inicialmente integrada na Realidade Virtual a Realidade Aumentada foi “separada” desta sendo hoje considerada uma área de investigação independente. Não se trata de uma Realidade Virtual mas sim de uma variação desta uma vez que permite ao utilizador “ver” o mundo real com objectos virtuais sobrepostos ou combinados.
Não emerge completamente o utilizador dentro de um mundo virtual, onde este perde o contacto com o que existe à sua volta, mas adiciona elementos virtuais à sua realidade. Trata-se de um suplemento da realidade mas não de uma substituição desta.
A investigação em Realidade Aumentada tem como objectivo desenvolver novos paradigmas de interacção pessoa-
-máquina com especial incidência na utilização de dispositivos móveis. Ao contrário de apresentar a informação em ecrãs separados, o objectivo é mostrá-la no mundo real.
A Realidade Aumentada esbate desta forma a separação entre mundo real e a interface do utilizador, transformando-o num só de forma natural, permitindo a criação de novas potencialidades de interacção mais simples e usáveis.
O futuro da Realidade Aumentada é claramente brilhante, esta tecnologia contempla os pontos fortes da realidade virtual e não é condicionada pelos seus pontos fracos como o a exequibilidade, custo e o alheamento da realidade que a imersão normalmente acarreta. O ambiente real é o “palco” onde todas as coisas acontecem. A realidade não é representada ou alterada, simplesmente é acrescida de informação digital.
Na Thesign a Realidade Aumentada é um dos campos predilectos de investigação e desenvolvimento.
Fonte Vídeo: Hidden Creative
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